Cultura de Investimento

A nossa visão sobre investimentos ainda precisa ser bastante melhorada.

Um exemplo foi mostrado na pesquisa 2013-009 da Netspar: basicamente ela tinha três perguntas simples sobre poupança e investimento. As perguntas eram bastante fáceis para quem sabe o mínimo sobre o tema, mesmo assim apenas 30% dos norte americanos acertaram.

Se você acha que o problema é só da educação dos EUA (um país com longo histórico de investimentos em ações e empreendedorismo) saiba que metade do alemães e suíços também erraram.

Você deve estar se perguntando: "e no Brasil"? Como seria de se esperar estamos atrás de ambos, com cerca de 10% de pessoas acertando as três.

Isso quer dizer que de cada dez brasileiros apenas um essas noções básicas de investimento. Isso nos traz consequências muito graves, pois podemos verificar que apenas 20% dos brasileiros possuem mais dinheiro investido do que estão devendo.

Isso é ruim para o país, pois para as pessoas assumirem riscos e empreenderem é necessário que exista capital disponível que possa ser arriscado.

Apesar dos japoneses aprenderem noções de educação financeira nas escolas desde antes da Segunda Guerra os brasileiros até hoje mal escutam falar de poupança dentro da escola.

No momento que vamos empreender nos deparamos com essa cruel realidade: se você não consegue manter nem suas contas domésticas no azul, então provavelmente você também quebrará rapidamente sua empresa.

Portanto uma habilidade fundamental que todo empreendedor, atual ou futuro, deve ter, é noções de como manter sob controle suas finanças e  proteger seu capital.

PS: Investir não inclui apenas "colocar dinheiro na poupança", mas também montar escritórios/consultórios, contratar pessoas, comprar máquinas, emprestar, etc.

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Autônomo ou Empreendedor

Hoje existe esse debate sobre a diferença entre o empreendedor e o autônomo. Vou compartilhar minha visão sobre o tema.

Inicialmente o autônomo é a pessoa que não depende de uma empresa ou equipe única para trabalhar. Geralmente executa trabalhos onde há facilidade de vender o serviço e não existe grande diferença metodológica entre os serviços prestados por diferentes profissionais. Nessa categoria se enquadram, por exemplo: consultores independentes, profissionais liberais com consultório/escritório próprio, diaristas, programadores independentes, etc.

Já o empreendedor, que pode ou não ser também um autônomo, é uma pessoa que tem uma visão diferenciada e mobiliza recursos para transformá-la em realidade. Dependendo dessa visão ela pode ser concretizada de forma autônoma (individual), em conjunto com uma equipe (sejam sócios ou funcionários) ou até mesmo dentro de uma corporação convencional (o um tanto polêmico "intra-empreendedorismo").

A autonomia é importante pois em um mercado extremamente instável como o de hoje nos tornamos muito frágeis ao depender sempre de empresas para nos prover as oportunidades de realizar trabalhos construtivos. Já o empreendedorismo permite encontrar novos nichos inexplorados e criar valor onde outras pessoas não estão percebendo ser necessário.

Muitos empreendedores começam como autônomos e conforme criam suas marca e equipe vão formando empresas, portanto existe uma forte relação entre os dois. Cada vez mais a marca pessoal do empreendedor se torna relevante nos trabalhos em que ele realiza.

Me parece um bom sinal ver cada vez mais pessoas dando passos em direção desses dois objetivos de forma a tornar o nosso ecossistema econômico mais saudável.

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Fazendo Escolhas e Pagando o Preço

A vida nos dá opções, mas somos nós quem assumimos a responsabilidade de realizar as escolhas.

Existe uma fábula budista de uma mulher que estava em uma casa que tinha duas portas de saída. Como ela não conseguia escolher por qual das duas sair, ela estava presa dentro da casa. Um dia caiu uma tempestade que derrubou uma árvore, bloqueando uma das portas. Desse modo a mulher ficou com apenas uma saída, e ai sim conseguiu sair da casa.

Essa história pode parecer bem boba, mas é o que acontece com muita gente. Já conheci várias pessoas que queriam muito empreender mas precisaram esperar serem demitidas para que começassem.

Em grande parte todas as escolhas que temos na vida envolvem assumir algum risco. Nada é garantido, e sempre abrimos mão de uma coisa ao escolher outra. O maior problema é quando buscamos um modo de jogar essa responsabilidade nas costas de outra pessoa, seja dizendo que é o que "todo mundo faria", ou culpando pais, cônjuges, chefe, filhos, etc.

Esse hábito de sempre buscar algo ou alguém para fingir que não tínhamos opção é infantil e perigoso, pois estamos contando o pior tipo de mentira: que é quando nos esforçamos para enganar a nós mesmos. E como toda mentira, essa exige uma série de outras logo em seguida para mantê-la de pé, o que leva a uma situação cada vez mais problemática.

Assim precisamos aceitar que de todo modo correremos riscos e viveremos tanto situações maravilhosas quanto difíceis independe das nossas decisões, mas mesmo assim precisamos agir como adultos e assumir os verdadeiros motivos que nos levaram às nossas escolhas. Desse modo poderemos nos preocupar com a principal pessoa que realmente é responsável pela direção da nossa vida: nós mesmos.

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Criando seu Espaço no Mercado de Trabalho

Meu principal objetivo nesse momento é o de ajudar as pessoas a construírem seu espaço no mercado de trabalho.

A primeira vez que entrei em contato com esse conceito foi em uma palestra para pais quando eu ainda estava no colégio, cerca de 12 anos atrás. A ideia do palestrante era que mesmo que os pais se esforçassem para sustentar os filhos em uma ótima universidade, isso poderia não ser suficiente, pois apenas um diploma universitário não necessariamente gera um emprego.

Mesmo hoje, uma dúzia de anos depois, esse pensamento ainda assusta os pais e recém-formados. Existe o consenso de que a função de um pai é o de ajudar o filho apenas a fazer uma faculdade e depois "ele que se vire". Isso até é verdadeiro quando a economia do país está em expansão e os investidores estão com dinheiro de sobra para que as empresas contratem  e capacitem profissionais recém-formados. Quando a euforia passa apenas os profissionais que já tem uma boa experiência encontram empregos razoáveis.

Acontece que treinar um novo profissional é um péssimo negócio para a boa parte das empresas, já que os concorrentes poderão contratar o recém-treinado por um salário um pouco maior logo depois, tornando difícil recuperar o investimento. Dessa forma cada empresa fica esperando a outra treinar, e portanto ninguém treina. Uma versão do clássico Dilema do Prisioneiro, da Teoria dos Jogos.

Portanto a única forma de ter seu espaço garantido no mercado de trabalho é construindo ele por conta própria. Na época da palestra a estimativa era de um investimento de cerca de R$ 200.000,00 . Esse seria o custo médio para se montar um escritório, consultório ou oficina pequena e manter o negócio até que comece a dar lucro.

Isso faz todo o sentido pensando nos profissionais de antigamente, que precisavam comprar suas ferramentas, espaço físico e aguardar a chegada dos clientes. Pelo que observo hoje o valor é bem menor, devido à facilidade de uso de espaços de coworking, ao grande alcance e precisão do marketing digital e também ao barateamento dos computadores e outros equipamentos para trabalho.

Acredito que com menos de R$ 50.000,00, tanto em tempo dedicado quanto em dinheiro, seja possível criar um excelente espaço no mercado de hoje. O valor pode parecer alto, mas é menor do que o investimento em um curso universitário médio.

Aqui vem a grande questão: a maior parte das famílias não tem essa visão, e acabam gastando esse dinheiro em um curso universitário que poderá ter pouca utilidade mais tarde, ao invés de começar a criar esse espaço desde cedo.

Meu trabalho como Coach visa ajudar pessoas nessa situação! Se conhecer pessoas precisando desse tipo de auxílio entre em contato comigo!

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Qual o Esforço que Vale a Pena?

São necessários esforços inteligentes!

Não é possível trabalhar sem esforço nenhum, porém também não é possível manter o esforço máximo durante muito tempo. Os empreendimentos são mais parecidos com uma maratona do que com uma corrida de 100 metros rasos, não adianta correr como um louco agora e desistir daqui a um mês.

Porém qual o melhor lugar para concentrar o esforço? Certamente é na motivação.

Isso acontece pois quanto melhor motivados estamos, mais fácil fica realizar todas as tarefas relacionadas ao nosso objetivo.

Assim, quando perceber que está difícil continuar trabalhando nos seus projetos sempre vale a pena rever qual a motivação, pois ela que nos fornecerá naturalmente a energia para continuar investindo naquela ideia.

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Suas Ideias são Fortes ou Fracas?

Ideias também ficam mais fortes com exercício!

É muito comum encontrar pessoas que tem ideias de negócio escondidas a 7 chaves. Existe uma crença comum de que é possível ficar milionário com uma única ideia, como se fosse um bilhete de loteria premiado.

Porém uma ideia escondida tem pouco valor por dois motivos:

• Se a ideia puder ser facilmente copiada, ela será copiada mais cedo ou mais tarde, portanto não adianta escondê-la. Se você não for a pessoa certa para realizar aquela ideia de nada adianta escondê-la;

• Uma ideia que seja difícil de colocar em prática sempre precisa da ajuda de outras pessoas que acreditam nela. Se você escondê-la, então as pessoas que poderiam estar te ajudando a realizá-la jamais saberão que você pensa igual a eles.

Porém muitas vezes quando a pessoa vai divulgar sua ideia recebe críticas devastadoras.

Claro que essa tendência é natural, afinal as outras pessoas sempre tentarão defender que as ideias delas próprias são muito melhores. Muitas vezes nossas boas ideias são abandonadas não por serem ruins, mas por não sabermos como defendê-las corretamente.

Técnicas como terapia, coaching, mentoring, etc. nos ajudam a organizar, explicar e defender melhor as nossas ideias, fazendo com que os outros tenham mais facilidade em ver as oportunidades do mesmo modo que nós e passem a nos ajudar.

Quando estamos com as ideias organizadas as críticas acabam fortalecendo-as, ao invés de nos fazer abandoná-las.

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Em Caso de Incêndio Prenda Logo o Incendiário!

Nos tempos atuais praticamente todos estamos cheios de tarefas, sendo que é indispensável saber tudo que está acontecendo para saber qual atividades tem maior prioridade.

O planejamento sempre deve ser a prioridade. É comum as pessoas deixarem de lado as atividades de planejamento no momento em que a situação está mais tensa, mas exatamente isso vai tornar mais difícil de ver o motivo dos problemas.

Quando estamos todos os dias apagando incêndios a nossa prioridade deve ser prender logo o incendiário, e não ficar apenas tratando os sintomas. No trabalho, ao contrário da gripe, tratar apenas os sintomas quase sempre leva o paciente ao óbito.

Isso é especialmente importante para equipes grandes, em uma equipe grande o gestor deve ser responsável por filtrar as demandas aleatórias para permitir que a equipe possa trabalhar focada. Caso ele não faça esse "escudo" e seja mais um para bater dificilmente a equipe vai aguentar muito tempo.

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Estabilidade Emocional: A Profissão como Maratona

O ritmo é mais importante do que a força.

Quando nos dedicamos a um projeto próprio temos a tendência de nos emocionarmos mais. Um dos motivos é que não existe outra pessoa além de nós mesmo para cobrar e responsabilizar, mas parte também se deve a termos muita pressa para ver os resultados.

Sem alguém para nos dizer quais deverão ser as nossas metas costumamos fazer tudo com muita pressa e apertar demais os prazos.

Porém a vida profissional não é uma corrida de 100 metros rasos, onde precisamos dar todo o gás agora e depois parar de vez. Na verdade nossa carreira é mais parecida com uma maratona, e quem segue devagar e sempre em direção ao seu objetivo chega muito mais longe do que o impulsivo que começa rápido mas desiste logo.

Na maioria dos casos observo os novos empreendedores demorarem pelo menos 6 meses para que seus projetos comecem a dar resultado. Geralmente apenas depois de um ano o ganho é significativamente maior do que antes da pessoa começar a empreender.

Mesmo em franquias, que apresentam modelos de negócio já consagrados, um retorno anterior a 24 meses é bem raro.

Portanto o melhor é seguir investindo e se aprimorando, sabendo que o estudo e o trabalho bem feito sempre trarão um bom resultado no futuro.

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Objetivos: Focando no que Realmente Importa

O mais importante é saber o que realmente queremos através do nosso trabalho.
(Direitos da Imagem: Active Holding Inc.)

Como já dizia o gato do livro da Alice: a saída depende de para onde você quer ir. Do mesmo modo o próximo passo da nossa vida profissional depende sempre de onde queremos chegar.

Apesar de ser bom ter metas intermediárias, um objetivo final claro nos ajuda sempre que precisamos "recalcular a rota" conforme vão surgindo os imprevistos naturais da vida.

Um exemplo interessante é de uma pessoa que gosta muito de viver na praia. Se ela tiver claro para si mesma esse objetivo pode ser muito mais simples arranjar um emprego em um quiosque do que ficar milionária como executiva em São Paulo para só depois ir morar à beira mar.

É preciso lembrar que nunca sabemos se estaremos vivos até o dia da nossa "aposentadoria", dessa forma precisamos não só que o objetivo seja bom, mas que a jornada até ele seja agradável.

Quando temos objetivos claros uma boa opção são os Lifestyle Bussiness ("Negócios de Estilo de Vida", numa tradução livre), onde ao invés da pessoa focar em ficar rica para só depois fazer o que gosta, ela já transforma sua paixão em negócio desde já.

Dois exemplos de pessoas próximas que começaram negócios desse tipo foi a minha amiga Talita Noguchi (que fundou o Las Magrelas, um bar de cervejas artesanais junto com uma oficina para bicicletas) e minha primeira cliente Elisa Dantas (que fundou o A Costureirinha, uma escola de costura com foco na Costura Criativa e no faça você mesmo).

Nenhuma das duas começaram pensando em criar uma megacorporação bilionária, mas elas trabalham em algo que gostam, acreditam, vêem o resultado de seu esforço e podem tomar suas próprias decisões.

Vale a pena se perguntar qual seria o seu Lifestyle Business, quando você descobrir me conte que eu estarei aqui para lhe ajudar.

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Método CAR: Conhecendo e Mantendo Relacionamento com Pessoas Influentes

Ninguém é capaz de realizar nada sozinho.

Trabalhar com negócios sempre envolve se relacionar com outras pessoas. Para ser informado sobre oportunidade, e principalmente para saber quem são os parceiros confiáveis, é importante sempre melhorar a qualidade de sua rede de contatos.

Vou explicar um método didático que criei para saber como entrar em contato e manter um relacionamento saudável com pessoas influentes. Chamei-o de Método CAR devido aos seus três fatores:

• (C)ontato: é fundamental ter a capacidade de entrar em contato com a pessoa que você quer conhecer. Apesar de ser possível realizar isso por email ou telefone existe uma grande chance de você acabar como apenas mais um na multidão, especialmente se a pessoa já for muito famosa. Portanto a apresentação através de um amigo em comum ou a chance de conversar presencialmente em um evento são oportunidades valiosas de conseguir mais atenção.

• (A)juda: apenas chamar atenção não vai adiantar muito se você não tiver nada para oferecer ao novo contato. Não é necessário que a contribuição seja financeira, muitas vezes uma pergunta bem feita ou sugestão podem iniciar uma série de trocas recíprocas entre vocês dois, permitindo a aproximação e o surgimento de novas oportunidade. Muitos também valorizam muito ajuda na divulgação de seu trabalho e a possibilidade de futuras parcerias.

• (R)espeito: o terceiro item é o que menos pessoas reparam, mas é muito importante.  Seu novo contato deve perceber que você é uma pessoa talentosa e que deve ser tratada como um igual. Caso isso não aconteça existe o risco de você ser visto apenas como um fã, ou seja, em um relacionamento de admiração unidirecional. Portanto é importante que você apresente seus projetos próprios, valores e ideias pessoais, de forma a permitir um relacionamento rico.

Caso você seja capaz de ver claramente esses três fatores esteja seguro de que poderá entrar em contato com qualquer pessoa importante nesse mesmo momento,independente do quão inacessível ela pareça ser.

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Trabalhando em Algo que Faz Sentido

Infelizmente, para muitos o trabalho parece com enxugar gelo.

A grande questão dos dias de hoje é como realizar um trabalho que faça sentido. Como as condições de vida são muito menos severas do que no tempo dos nossos avós, poucos se preocupam realmente em trabalhar para ter o que comer no final do dia.

Dessa forma trabalhar se tornou para muitos apenas uma maneira de ganhar "números mágicos" na conta, que posteriormente irá trocar por coisas que deveriam deixá-los felizes. Raramente passa pela cabeça que o dinheiro deveria ser resultado de um trabalho que melhore a vida dos clientes.

Essa mentalidade precisa ser modificada. Um dos conceitos que me chamou a atenção em um curso de Cidades Inteligentes que participei foi o de Tripla Hélice, onde o desenvolvimento social surge da interação entre três atores: Governo, Iniciativa Privada e Academia.

O que me deixou desconfortável com esse conceito é que ao mesmo tempo que somos parte desses três grupos (através do voto/propaganda política influenciamos o Governo, ao comprar e trabalhar influenciamos a Iniciativa Privada e através do estudo e ensino influenciamos a Academia), também não somos nenhum deles em específico na maior parte do tempo.

E o fato de pensarmos que não somos nenhum deles nos traz uma conclusão trágica: não temos nada a fazer para resolver os problemas que vemos todos os dias.

Essa visão é falsa, uma vez que a cada dia é mais fácil identificar, propor soluções e reunir pessoa interessadas em resolver problemas. Hoje todos temos capacidade de atuar politicamente, produtivamente e intelectualmente. Proponho uma quarta parte para essa hélice: a Iniciativa Pessoal.

Geralmente as coisas que nos fazem mais falta são a nossa melhor fonte de futuros negócios.

Portanto para quem deseja fazer um trabalho com sentido mas não sabe no que, essa é a minha sugestão: faça uma lista de coisas que vocês gostariam que alguém fizesse para melhorar o mundo. Você vai ver que existem diversos pontos de partida para ter um trabalho que faça sentido.

E se você já sabe o que quer fazer mas não sabe como começar, entre em contato comigo que ficarei feliz em orientar.

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Tempo: Como Usar Bem

Não planejar como controlar o tempo é deixar o tempo te controlar.

O tempo é o recurso mais importante de todo profissional, especialmente do empreendedor. Isso acontece pois dinheiro sempre podemos ganhar mais, mas o tempo perdido nunca temos como recuperar.

Ele pode ser trocado por dinheiro, como quando realizamos um trabalho para alguém. Porém só vamos nos fazer sentir realizados quando esse trabalho nos trouxer outras coisas importantes além do dinheiro, como satisfação, experiência e vivência.

Também pode ser utilizado para estudo ou descanso, aumentando nosso conhecimento e energia disponível. Muitas pessoas que trabalham exageradamente acabam ficando desatualizadas ou exaustas, e acabam desistindo de seus objetivos.

Nós sempre temos 24 horas a cada dia, não importa o que façamos. Geralmente nessas 24 horas nós conseguimos trabalhar com desempenho máximo cerca de 4 horas. Podemos ter mais 4 horas de um desempenho médio e em uma emergência 4 horas adicionais com baixo desempenho, totalizando as 12 horas que muita gente trabalha todos os dias.

Portanto é melhor trabalhar 4 horas durante três dias seguidos do que 12 horas em um único dia. A qualidade do tempo dedicado é radicalmente diferente.

Sendo ele tão valioso e escasso como podemos usá-lo melhor? Aqui vão algumas dicas:

• Nosso cérebro se lembra do que não precisa e se esquece do que precisa, portanto uma lista de tarefas nos permite ter certeza de qual é a melhor ação a ser realizada a cada momento, tornando nossas ações mais precisas e diminuindo a ansiedade;

• Junto com a lista de tarefas uma agenda bem feita nos permite não perder oportunidades e compromissos importantes, além de nos permitir dormir tranquilos por saber que não estamos esquecendo nada; e

• Através da estimativa de horas podemos saber se não estamos colocando nas costas mais do que conseguimos carregar, ou seja, que vamos dar conta das atividades com as quais estamos nos comprometendo.

Portanto com essas três simples ferramentas, que são fáceis de fazer, mas que demandam alguma prática para se tornarem um hábito, poderemos utilizar da melhor forma este recurso valioso.

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